O iluminismo opõem-se ao absolutismo (queria uma separação dos poderes legilastivo, executivo e judicial) e nega que poder tem origem divina. Critica o mercantilismo (que mais tarde foi "trocado" pelo fisiocratismo), e segundo o fisiocratismo, a riqueza obtida provinha da natureza e não do comércio. Defende que a igualdade (todas as pessoas são iguais perante a lei) e isso afectou principalmente a nobreza, pois esta corrente filosófica criticava a descendência e afirmava que o estatuto de todos na sociedade tinha que ser merecido.
O iluminismo defende ainda a tolerância, especialmente a tolerância religiosa e condena a escravatura. O seu principio base é a liberdade individual e não concordava que o Estado interviesse na economia do país. Com o iluminismo pretendia-se igualar todos os homens perante a justiça independentemente da raça por isso, a partir do século XVIII começou-se a pôr em causa a existência das colónias e nos princípios do século XIX, várias colónias tornaram-se independentes.
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